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3 tecnologias incríveis da NASA que poderemos ver nas próximas décadas




1. Exploração em Marte


Por muito tempo, imaginar que algum outro planeta poderia ser explorado pelos humanos era algo bem difícil. Agora, a NASA apresenta planos para fazer isso em um período de 20 anos. Pois é, é bem possível que no ano de 2036 já possamos ver a ação do Homem no Planeta Vermelho — com colônias de plantações e várias outras atividades que estamos acostumados a ver por aqui.

De acordo com os planos da Agência Nacional de Exploração Espacial dos Estados Unidos, em breve será possível criar colônias com 100 quilômetros de diâmetro em Marte. Lá, prevê-se que sejam construídos módulos de habitação, prédios científicos, sítios de exploração de minérios e usinas de produção energética. Vale dizer que há muitas pesquisas que buscam formas de fazer a impressão de casas e móveis lá mesmo — com impressoras 3D de alta potência.



2. Gerador solar espacial


Você já ouviu falar em placas de geração de energia solar? Com certeza já! Mas e se levarmos essa tecnologia para o espaço? Aí a história é um pouco mais futurista. E é exatamente isso que o projeto SPS-ALPHA pretende fazer ao construir um sistema de energia solar para a órbita terrestre. Trata-se de um mecanismo que utiliza milhares de pequenos espelhos para fazer com que a luz do Sol seja direcionada a um local de captura central.

Depois disso, a energia é armazenada e transformada em micro-ondas, que podem ser enviadas para a Terra ou para outros locais ao redor do espaço — segundo a NASA, a previsão é de que o SPS-Alpha possa gerar milhares de megawatts com rapidez e segurança. Ou seja: pode ser uma excelente fonte de energia para uma série de construções que estejam lá no alto, incluindo estações espaciais, satélites e outros materiais.

3. Trem espacial




Se você tiver US$ 20 bilhões, pode ser o único investidor do projeto Stratram. Ele prevê a utilização de trilhos e propulsores magnéticos para fazer o lançamento de cargas no espaço — podendo fazer com que grandes quantidades de materiais viagem a velocidades próximas aos 600 km/h. Caso esse projeto consiga ser colocado em prática, os responsáveis preveem que o custo de envio de cargas ao espaço pode cair muito.

A previsão na redução dos custos é mesmo impressionante. De US$ 11 mil por quilograma, os envios seriam diminuídos para apenas US$ 40 por quilograma. Tudo isso graças à utilização de motores eletromagnéticos abastecidos por energia solar. O grande desafio está em criar tubos de vácuo capazes de levar essas cargas até alturas em que a propulsão seja segura: 12 quilômetros acima do nível do mar.